Segundo assessoria, cantor estava em casa. Causa da morte ainda não foi divulgada. Jair era famoso por sucessos como 'Deixa isso pra lá' e 'Disparada'.
Em entrevista à revista "Caras", em janeiro deste ano, Jair se disse "o homem mais feliz do planeta". "Graças a Deus, têm acontecido coisas maravilhosas na minha carreira e na minha vida particular. Eu sou o homem mais feliz do planeta. Se eu não for o homem mais feliz do planeta, sou um deles. Hoje, estou mais contente porque a Luciana acaba de dar à luz Tony. O bicho é macho”, contou ele à publicação, referindo-se ao primeiro neto do sexo masculino. Jair também era avô de Nina, de 4 anos, filha de Luciana e do fotógrafo Ike Levy, e de Isabella, de 6 anos, e Laura, de 2 anos, herdeiras de Jair de Oliveira e da atriz Tânia Khalill.
Entre 1965 e 1988, fez sucesso com LPs como "Menino rei da alegria", "Jair de todos os sambas", "Talento de bossa de Jair Rodrigues", "Festa para um rei-negro" - que continha o samba-enredo homônimo da escola de samba Acadêmicos do Salgueiro (com o refrão 'Ô lê lê, ô lá lá/ pega no ganzê/ pega no ganzá') -, "Eu sou o samba", "Carinhoso" e "Jair Rodrigues", entre outros. As músicas "Tristeza", "O Menino da Porteira", "Boi da Cara Preta" e "Majestade o Sabiá" foram alguns de seus sucessos.
Nos últimos dez anos, Jair lançou os CDs "Intérprete" (2002), "A nova bossa" (2004) e "Alma negra" (2005) - neste último, foi indicado ao Grammy Latino em 2006 na categoria "Álbum de samba brasileiro".


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