'Gêmeas do Cauã' abrem o jogo em entrevista para o Paparazzo
Apesar de idênticas, Morgane e Mônica Martin revelam gostos diferentes na 'hora H'. 'Um tapa na hora certa não dói', diz a primeira. A irmã discorda.
(Foto de making of: Juliana Coutinho/Paparazzo)
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As Gêmeas do Cauã, como ficaram conhecidas, estrelam o Paparazzo
deste sábado, 23, e já preveem um turbilhão em casa. O pai, o
agricultor Egon Martin, não sabia até então que suas caçulinhas iriam
fotografar seminuas. "A gente deixa para minha mãe prepará-lo e depois
conversa. Sempre foi assim", confidencia Mônica, referindo-se a
Hildegard Martin, dona de casa e especialista em tirar as filhas de
roubadas. Morgane conta, no entanto, que o pai sempre pegou mais no seu
pé do que no da irmã. "Ele sempre foi mais ciumento comigo, detestava
meus namorados, sempre via defeito neles". Já com Mônica, as coisas
sempre foram mais tranquilas. "Acho que sou mais quietinha e dei menos
trabalho", brinca ela.De fato, as diferenças são flagrantes. Idênticas no visual, as moças mostram, no entanto, que têm personalidades bem distintas. Mônica é tímida, pouco se sente à vontade para falar de suas peripécias entre quatro paredes. Já Morgane não se furta a dar detalhes do que gosta e do que não gosta na cama.
Enquanto Mônica precisa conhecer bem a fundo alguém com quem vai se envolver, Morgane precisa se sentir atraída de cara. "O homem tem que ter cara de homem, ter aquela pegada, me empurrar contra a parede", avisa ela, que - talvez por conta de suas preferências - nunca disputou um namorado ou rolo com Mônica: "Já aconteceu de um cara, depois que minha irmã não queria mais, chegar em mim. E já aconteceu de ficar. Mas querer o mesmo homem não".
Morgane também é dessas. E sabe bem como usar o corpinho em suas conquistas. "Se quero seduzir um homem, basta colocar um vestido provocante e ir sem calcinha. Duvido que algum resista a uma cruzada de pernas assim", procova a moça, que teve sua primeira vez aos 15 anos - assim como Mônica -, em casa: "Meus pais viajaram e rolou. Não foi tão legal, mas depois o sexo passou a ser bom. A gente vai se aperfeiçoando e conhecendo melhor o que gosta".
Para Morgane, o importante é ter prazer. "Se o homem não faz sexo oral em mim, eu reclamo mesmo. É essencial para uma boa preliminar", avalia ela, para desespero de Mônica, que houve a Entrevista levemente ruborizada.
Mônica acredita que entre quatro paredes pode imperar o famoso "vale tudo". Mas com ressalvas. "Desde que haja respeito entre o casal, que não haja nada que vá agredir um dos dois, vale tudo, sim". Tapinha com ela, não tem muito apelo. Já Morgane... "Um tapa bem dado, na hora certa, não dói".
Mônica gosta de homens mais sérios, da idade dela ou pouco mais velhos, e de barba. Morgane gosta dos mais velhos, com pegada forte e que a divirtam. "Homem para me conquistar tem que ser engraçado, me fazer rir. E também aprecio os que são generosos, que não querem rachar uma conta no primeiro encontro", dispara. Mônica gosta de amantes à moda antiga: "Receber flores, ter a porta do carro aberto são coisas que toda mulher gosta. Mente quem diz que não".
(Foto: Juliana Coutinho/Paparazzo)
Menos comportada, Morgane confessa que já rolou na primeira vez, no entanto prefere um certo envolvimento. "Mas quando a vontade é muita, não me privo", admite ela, que gosta de locais inusitados para transar: "Já fiz no meio do mato, em uma fazenda, em um avião...".
Sonho de consumo da solteira Morgane hoje em dia é alguém bem no estilo Cauã Reymond, com quem contracenou seminua ao lado da irmã. O fato de ser igualzinha à gêmea, deixou o ator curioso, lembra ela. "Quando ele soube que eram gêmeas na cena e que éramos muito parecidas, ele foi correndo até o camarim para nos ver", conta Mônica, que levou um susto ao dar de cara com o moço. Morgane é só elogios ao par de cena. "Muito educado, deixou a gente muito à vontade e foi fofo. Além de ser gato demais!"


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